A
motivação para escrever este texto veio de duas situações vividas por mim
recentemente.
A
primeira aconteceu quando decidi comprar lâmpadas led para minha casa.
Em princípio, parece uma coisa simples. Você vai às lojas, avalia os preços e compra onde estiver mais barato, certo?
Não, errado. Os vendedores vão lhe mostrar uma variedade de opções, ligar algumas para você ver qual prefere e aí começa a confusão.
Em princípio, parece uma coisa simples. Você vai às lojas, avalia os preços e compra onde estiver mais barato, certo?
Não, errado. Os vendedores vão lhe mostrar uma variedade de opções, ligar algumas para você ver qual prefere e aí começa a confusão.
Eles
perguntam se você prefere luz do dia ou luz não sei de que e começam a ligar um
monte delas na sua cara confundindo mais que esclarecendo.
Antigamente
(muito antigamente) comprava-se lâmpada pela potência em watt. Estou falando no
tempo das lâmpadas incandescentes, em extinção.
Ninguém
se preocupava efetivamente com a questão da luz. Você pedia uma lâmpada de 60
W, por exemplo, e pronto.
No
caso das lâmpadas fluorescentes, entretanto além da “potência” em watt tinha outra
especificação, como luz do dia, luz fria ou coisas do tipo e escolhíamos no olhometro.